Veto presidencial que impedia novo aumento de gastos da União foi rejeitado. NOVO deu apoio ao veto

13 de março de 2020

Na sessão conjunta do Congresso Nacional da última quinta-feira (12), o veto 55 da presidência, que impedia o aumento da renda mínima per capta necessária para a concessão do benefício de prestação continuada, destinado a idosos e deficientes, ou seja, um novo aumento de gastos da União, foi rejeitado.

 

Embora pareça um bom projeto, pois amplia a concessão do benefício para mais pessoas vulneráveis, não resolve por completo o problema dessas pessoas, pois são mais R$ 20 bilhões dos recursos da União, por ano, comprometidos com despesas obrigatórias.

 

 

Para o líder da Bancada do NOVO, deputado Paulo Ganime (RJ), trata-se de uma medida populista:

“É evidente a necessidade de assistir às pessoas vulneráveis, porém temos que fazê-lo de forma responsável”, disse.

 

Segundo Ganime, o orçamento livre do Governo é mínimo, há que se que definir muito bem as prioridades, com planejamento e responsabilidade, e não sucumbir a tomada de decisões com viés político, como foi a sobre este veto.

 
 

Vídeos:  TV Câmara

 

 

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